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História

Professores Titulares 
Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma

Professores Titulares
  • Benedicto Montenegro ( 1944 - 1956 )
    Benedicto Montenegro, nasceu em Jaú (SP), aos 7 de abril de 1888. Graduou-se em medicina pela Universidade da Pensilvânia (EUA), em 1909. Tornou-se, na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), professor de clínica cirúrgica (1931-1956, catedrático já em 1934) e diretor (1941- 1947), além de ter sido durante três meses, em 1947, reitor da USP. Benedicto Montenegro foi também professor de cirurgia bucomaxilofacial da Faculdade de Farmácia e Odontologia e, por determinação de Armando de Salles Oliveira, tornou-se diretor (1934-1937) dessa escola, mais tarde integrada à USP. Enquanto diretor da Faculdade de Medicina teve marcante atuação administrativa, participando da conclusão das obras da primeira etapa de ampliação do Hospital das Clínicas (HC). De 1941 a 1956 presidiu o Conselho Administrativo do HC, época em que deu início às construções do Instituto de Ortopedia e Traumatologia, de Psiquiatria e da Escola de Enfermagem, anexos ao Instituto Central. Integrou o primeiro Conselho Universitário da USP e foi seu representante junto aos governos da República e do Estado, onde pleiteou e conseguiu para a USP sua autonomia administrativa e didática. Foi membro titular, fundador e primeiro mestre, em 1941, do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC).Faleceu em São Paulo aos 91 anos, em 23 de agosto de 1979.
  • Eurico da Silva Bastos (1957 - 1972)
    Eurico da Silva Bastos nasceu no ano de 1901 e era natural da cidade de Recife (PE). Graduou-se em 1924 pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. Em 1940, após disputado concurso de provas e títulos, foi nomeado professor catedrático de técnica cirúrgica e cirurgia experimental na Escola de Medicina do Recife (PE), ocasião em que já era livre-docente da mesma disciplina na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Eurico da Silva Bastos foi paraninfo dos graduandos de 1947 da FMUSP, a primeira turma que o teve como professor da disciplina de técnica cirúrgica e cirurgia experimental. Foi também chefe da 3a Clínica Cirúrgica do Hospital das Clínicas; diretor da FMUSP e presidente do Conselho Deliberativo do Hospital das Clínicas (1959-1963). Foi membro do Colégio Brasileiro de Cirurgiões e o primeiro médico de São Paulo a ocupar a presidência dessa renomada entidade (1967-1969). Após longa e produtiva carreira tornou-se professor emérito da FMUSP. Faleceu em 1991, nonagenário.
  • Arrigo Raia (1973 - 1979)
    Arrigo Antonio Raia nasceu em Araraquara (SP), aos 23 de agosto de 1912. Graduou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) em 1936. Iniciou carreira universitária em 1939, como terceiro assistente da 16a cadeira da FMUSP dirigida pelo professor Alípio Corrêa Netto, conquistando, por concurso, em 1973, o título de professor titular. Em 1941 foi convidado pelo professor Raul Briquet para exercer o cargo de professor de enfermagem cirúrgica, anexa à cadeira de clínica obstétrica da FMUSP. Em 1971 foi indicado pelo Departamento de Clínica Cirúrgica para professor coordenador do bloco de clínica cirúrgica do curso experimental de medicina. Em 1974 foi convidado para participar da comissão médica para a instalação do Hospital Universitário. Em 1973, após concurso para professor titular, tornou-se chefe da disciplina de cirurgia do aparelho digestivo do Departamento de Cirurgia. Dividiu a disciplina em 6 grupos, a saber: esôfago; estômago; duodeno e intestino delgado; vias biliares e pâncreas; fígado e hipertensão portal; cólon, reto e ânus; transplantes de órgãos do aparelho digestivo. Esta divisão demonstrou-se muito importante para desenvolver o ensino e a pesquisa.
  • Mario Ramos de Oliveira (1978 - 1988)
    Mario Ramos de Oliveira nasceu na cidade de São Paulo, em 11 de julho de 1918. Ingressou na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em fevereiro de 1937, graduando-se em dezembro de 1942. Destacou-se enquanto acadêmico, tendo bom aproveitamento nas diversas matérias que cursou, haja vista as destacadas médias alcançadas. Mario Ramos de Oliveira fez carreira universitária na FMUSP, tornando-se, em 1953, doutor e livre-docente. Durante 10 anos exerceu a chefia da Terceira Clínica Cirúrgica do Hospital das Clínicas, que engloba os Serviços de Cirurgia Eletiva e de Pronto-Socorro. Ingressou na Sociedade de Medicina e Cirurgia de São Paulo, hoje, Academia de Medicina de São Paulo, em 2 de outubro de 1949, tendo tido a honra de ser presidente desse sodalício durante um mandato anual entre 1957-1958. Dentre outras atividades que exerceu na FMUSP, salientam-se: membro do Conselho de Ensino e Pesquisa; membro da Câmara de Graduação e diretor da faculdade. No Hospital das Clínicas foi membro da Comissão Administrativa dos Estagiários e presidente do Conselho Deliberativo (1978-1982). Publicou os seguintes livros: Normas e Condutas em Cirurgia do Trauma (1983, em coautoria com R. Y. Morimoto e Dario Birolini) e Cirurgia do Trauma (1985, em coautoria com Dario Birolini). Faleceu em 29 de outubro de 2004, contando com 86 anos de idade.
  • Dario Birolini (1989 - 2007)
    Nasceu na Itália, em 1937. Emigrou para o Brasil em 1951. Graduou-se pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo em 1961. Iniciou sua vida acadêmica em 1969 obtendo o título de Doutor em Medicina. Em 1976 foi aprovado como Livre Docente pelo Departamento de Cirurgia da FMUSP. Alcançou o posto de Professor Titular de Cirurgia na recém criada Disciplina de Cirurgia do Trauma em 1987. Foi fundador e primeiro Presidente da Sociedade Brasileira para o Atendimento Integrado do Traumatizado (SBAIT) e Presidente da Sociedade Panamericana de Trauma. Foi colaborador da Secretaria Estadual da Saúde do Estado de São Paulo e do Ministério da Saúde e Presidente do Comitê de Trauma do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Foi o responsável pela introdução no Brasil do programa de Suporte Avançado de Vida em Trauma (SAVT/ATLS). Foi Vice Diretor e chefe do Departamento de Cirurgia da FMUSP e Diretor do Conselho Diretor do Instituto Central do Hospital das Clínicas. Atualmente é Professor Emérito da FMUSP.
  • Samir Rasslan (2005 - 2015)
    Samir Rasslan nasceu em 05 de abril de 1944 em Dourados (Mato Grosso do Sul). Graduado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (1968), Mestrado em Medicina em 1977. Doutorado em Medicina em 1978, Livre Docente em Clínica Cirúrgica em 1982. Professor Titular do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP de 1992 a 2005. Ex-Presidente do Colégio Brasileiro de Cirurgiões de 1995 as 1997. Professor Titular do Departamento de Cirurgia da FMUSP de 2005 a 2014. Nesse período instituiu o Programa Avançado de Residência em Cirurgia Geral e ocupou o cargo de Chefe do Departamento de Cirurgia de 2009 a 2013. Foi Presidente da Sociedade Panamericana de Trauma em 2003 e Governador do Brazilian Chapter of the American College of Surgeons (2007 - 2013). Atualmente é Professor Sênior do Departamento de Cirurgia da FMUSP.
  • Edivaldo Utiyama (2016 - atual)
    Edivaldo Massazo Utiyama nasceu em 19 de dezembro de 1952, em Rolândia, no Paraná. Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (1979), Residência em Cirurgia Geral (1981), tornando-se Médico Assistente da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas FMUSP naquele ano. Doutorado em Medicina pela FMUSP (1993), Livre-Docência pela FMUSP (2011). Na Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas da FMUSP, ocupou sucessivamente os cargos de Médico Supervisor - Supervisão Técnica da Equipe Médica I do Serviço de Cirurgia de Emergência (1989 - 1993), Médico Supervisor - Supervisão Técnica da Equipe Médica I do Serviço de Cirurgia Eletiva (1994 - 2005). Diretor Técnico do Serviço de Cirurgia Eletiva (2005 - 2015) e Diretor Técnico de Saúde II da Divisão de Clínica Cirúrgica III do Hospital das Clínicas da FMUSP (2015 - 2016). Na FMUSP, tornou-se Professor Doutor do Departamento de Cirurgia (2002 - 2011) e Professor Associado do Departamento de Cirurgia (2011 - 2016). No período de 2014 a 2016, foi o professor regente da Disciplina de Cirurgia Geral e do Trauma do Departamento de Cirurgia (2014 - 2016), tornando-se Professor Titular em março de 2017. É vice-presidente do Diretório Nacional e do Capítulo de São Paulo do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (2018 - 2019).
Logo Trauma

Logo da Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma

Considerando as características específicas do sistema de saúde brasileiro é importante que o Cirurgião Geral esteja capacitado e habilitado para atuar na área da cirurgia de emergência e da cirurgia eletiva.  A formação nestas duas áreas é complementar e torna o cirurgião geral mais versátil. Na emergência, capacita-o a tomar decisões rápidas, a lidar com cenários imprevisíveis e a trabalhar eficientemente sobre pressão. Enquanto, na área eletiva aprimora-o em técnicas cirúrgicas específicas e na gestão do cuidado pré e pós-operatório. Prof. Samir Rasslan, partidário da formação completa do cirurgião, quando surgiu a oportunidade, propôs a unificação das Disciplinas de Cirurgia Geral e Cirurgia do Trauma, passando para a seguinte denominação: Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma do Departamento de Cirurgia da FMUSP. Na 402ª Reunião do Conselho do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, realizada em 28/11/2012, foi aprovada a unificação com a denominação de Cirurgia Geral e Trauma.

Com o afastamento compulsório do Prof. Samir Rasslan em 05 de abril de 2014, A FMUSP realizou, em 14 e 15 de outubro de 2015, concurso público para o cargo de Professor Titular do Departamento de Cirurgia na área da Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma. Prof. Edivaldo M. Utiyama foi o indicado pela comissão examinadora e tomou posse em 11 de março de 2016.  Em 2017, assistentes da Divisão de Clínica Cirúrgica III pleitearam a elaboração de uma identidade visual para a Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma, recém unificada. Dr. Pedro Henrique Ferreira Alves e Dr. Eduardo Rissi Silva se encarregaram do planejamento da confecção do novo emblema da disciplina. Uma empresa de design especializada em gestão de marca, ficou responsável para desenvolver o projeto. O designer analisou os dados históricos e o propósito da Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma para elaborar a nova identidade visual.

Na ocasião, relatei o encontro com o Professor Mário Ramos de Oliveira, primeiro Professor Titular da Disciplina de Cirurgia Geral, empossado em 16 de setembro de 1977. Em uma tarde de verão de 1986, encontrei o Professor Mário Ramos, observando o pôr do sol através dos vitrais que existiam na parede das escadarias laterais do Instituto Central do HC. Ao me aproximar, percebi que estava com semblante contemplativo e ao mesmo tempo expressando preocupação. Indaguei ao professor se havia acontecido algo e se poderia ajudá-lo de alguma forma. Então, Ele virou-se e contou o cansativo e desgastante trabalho que teve para construir a Disciplina de Cirurgia Geral, iniciando a partir de uma sala no 9º andar do ICHC até incluir sob a égide da Cirurgia Geral duas enfermarias, uma UTI e o Pronto Socorro de Cirurgia. Fez analogia a Disciplina de Cirurgia Geral, como se fosse um galho de uma árvore que foi crescendo e tornando-se muito longo e mais frágil. Então, decidiu dividi-lo em três partes e uni-los para a Disciplina se tornar mais robusta e consistente. Então, devido à grande expansão da disciplina optou em descentralizar a gestão delegando aos seus professores Adjuntos e Associados a direção dos três setores: Pronto Socorro de Cirurgia e UTI (PS4), Enfermaria de Retaguarda da Cirurgia de Emergência (PS5) e Enfermaria do Serviço de Cirurgia Eletiva (Enfermaria do 8º andar -E3CE). Parabenizei-o pela decisão e de imediato emendei nova questão, qual seria então o motivo da preocupação? Revelou-me que a preocupação era o afastamento dos gestores dos setores e a dificuldade para uni-los.  

Com denominação de Disciplina de Cirurgia Geral e Trauma e inspirado na visão do Prof. Mário Ramos e no provérbio africano, reformulado por Clarisse Lispector que diz: “Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza vai mais longe”, decidimos que o novo meio de comunicação visual deveria transmitir a ideia de integração, dando continuidade ao trabalho iniciado pelo Prof. Samir Rasslan ao unir as duas disciplinas e a ideia de Inovação adaptando-a aos novos tempos. 

Definido o conceito principal, a próxima ação foi estabelecer o elemento principal da nova Disciplina. A Cruz Grega foi a escolhida, ao contrário do que muitos pensam, a cruz é um símbolo que não pertence ao cristianismo. Surgiu há muitos anos e em diferentes lugares do planeta. Do ocidente ao oriente, a cruz é representada com variadas estruturas e carrega distintos significados, e pode ou não estar associada a uma doutrina religiosa, podendo mesmo ser um símbolo pagão. A cruz grega possui uma estrutura quadrada, com quatro braços exatamente do mesmo tamanho e um quadrado central de união e intersecção dos diferentes elementos que se expandem para direções diferentes. Esta configuração representa a união, o equilíbrio e a harmonia dos pilares da disciplina que são: ENSINO; PESQUISA; ASSISTÊNCIA; INOVAÇÃO; E GESTÃO

 

 

 

 

 

                     UNIÃO – EQUILÍBRIO - HARMONIA                                 INTEGRAÇÃO

 

Nesse formato, outros elementos foram elaborados para compor e expressar de forma gráfico-visual o conceito da Disciplina. Fazem parte do logotipo: as letras iniciais C, G e T que estão formando a Cruz Grega. A letra G apresenta o formato da lâmina do bisturi, instrumento símbolo da área cirúrgica. O detalhe do brilho é para dar ênfase a busca pela excelência.

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Emblema da Cirurgia do Trauma

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O planejamento do emblema da Disciplina de Cirurgia do Trauma partiu da premissa de que ele deveria conter os três elementos fundamentais que compõem os objetivos da disciplina: a assistência, o ensino e a pesquisa.

A Figura Central do emblema coloca em evidência o papel do Serviço de Cirurgia do Trauma na assistência e na recuperação de traumatizados físicos, não raramente de grande gravidade e que chegam morrendo e são reconduzidos à vida graças a um gigantesco esforço terapêutico.  Por isso, foram adotados símbolos que representam a luta contra a morte, o “ressurgir das cinzas” e o “renascer”. Após analisar diferentes opções, escolhi, como figura central, a imagem da Fênix, ave fantástica considerada divindade pelos antigos egípcios. De acordo com a lenda, ao chegar ao fim da vida, a Fênix, único exemplar existente, imolava-se pelo fogo em um ninho de madeiras e ervas aromáticas. De suas cinzas nascia uma lagarta que gerava outra Fênix. Esta, após embalsamar em um ovo de mirra as cinzas da ave que a havia gerado, voava para Heliópolis no Egito, para depositá-las no altar do Templo do Sol. Os egípcios a associavam com a imortalidade e ela era considerada uma alegoria da ressurreição e da vida. 

O Escorpião, representado no livro pela constelação de Scorpius, é o símbolo astrológico da regeneração e da transformação e se identifica com a Fênix. Aliás, também com a águia e a serpente por sua força e por sua vigilância constante. A serpente, por ficar sempre à espreita e por mudar periodicamente sua pele, o que traduz renovação. Diga-se de passagem que a astrologia vincula o signo de Escorpião à cirurgia e às ciências biológicas. Finalmente, o sol nascente, que pode ser visto aparecendo por trás do livro, representa a fonte magna de energia e a origem da vida. Seus raios dissipam as trevas, iluminam um novo caminho, anunciam o nascimento da nova Disciplina e a constante renovação que dela se espera.

 

O Segundo componente do emblema refere-se à pesquisa clínica e experimental, que é representada pela árvore. Ela traduz a procura da realidade essencial e representa a vinculação entre a terra e o céu: as raízes mergulhadas nas trevas e a copa que se expande na luz. A imagem da árvore da vida como símbolo do eixo cósmico, do centro do universo, do começo absoluto, pertence ao corpo de mitos, rituais e a imagens que acompanham o homem desde seus primórdios. Referências a ela podem ser encontradas nas antigas religiões e culturas do norte da África, da Europa, da Índia, da Ásia, da Oceania e da América e se expressam, através dos séculos, na arquitetura e em todas as formas de arte religiosa e profana. A árvore da Fertilidade simboliza a grande mãe Terra. A árvore da Ascenção liga céu e terra. A árvore da Sabedoria produz os frutos da ciência. Aliás, lembre-se que o único símbolo verdadeiro da medicina é o cajado de Esculápio, ramo de uma árvore em torno do qual se enrosca uma serpente.

 

O Terceiro elemento do emblema representa a vocação para o ensino. Embora haja diferentes formas de espressá-la, escolhi o livro, pois a palavra escrita é o instrumento principal de comunicação, o meio de divulgar informações, de anunciar, preservar e transmitir conhecimentos. Desde as tábuas dos sumerianos, dos assírios e dos babilônios até os textos gerados por computadores, passando pelos papiros egípcios, o livro foi o elemento essencial da preservação e da multiplicação das conquistas do homem e tornou possível uma verdadeira revolução na cultura universal. Por isso, representa o nosso papel de educadores e dá ênfase à nossa missão de ensinar.

Pedi ao Falcetti, artista que todos conhecem por seus excelentes trabalhos de documentação médica, que reunisse os ingredientes e elaborasse um conjunto harmônico e equilibrado. Ele prontamente atendeu. E assim nasceu nosso emblema.

Dario Birolini

Jornal do Trauma, ano 1 - Edição nº 4 - 1989 (editado)

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